PANORAMA DE LA “CUESTIÓN” DE LAS DROGAS AL INICIO DEL TERCER GOBIERNO LULA
DOI:
https://doi.org/10.59099/prpub.2024.56Palabras clave:
Drogas; Salud mental; Reforma psiquiátrica; Comunidades Terapéuticas; Gobierno LulaResumen
Analizamos el inicio del tercer gobierno Lula en torno a la “cuestión” de las drogas. Utilizamos fuentes y datos estatales, de otros actores, movimientos sociales y literatura académica. Hay una serie de contradicciones que atacan la Reforma Psiquiátrica y el Sistema Único de Salud. Hay un avance privatista, asilar y conservador, con las Comunidades Terapéuticas (CT) como estandarte, no sólo expresando la situación y la correlación de fuerzas, sino reforzándolas. En nombre de la conciliación (de lo inconciliable) se refrenda la hegemonía asilar, represiva y criminalizadora de las políticas de drogas, pero en volumen, velocidad e intensidad únicos. Destacamos los principales retrocesos implementados, los cuales deben ser revocados para políticas más humanizadas, asegurando y fortaleciendo derechos, basadas en la Reforma Psiquiátrica y la Reducción de Daños. En este sentido, es necesario acabar con la financiación pública de las CTs y poner fin a ellas y otros asilos.
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