Construção e validação da Escala de Ansiedade Gestacional
DOI:
https://doi.org/10.59099/prpub.2023.37Palavras-chave:
Ansiedade, Avaliação, Escala, Gestação, Saúde MentalResumo
Inexistem instrumentos para medir especificamente ansiedade em gestantes no Brasil. Para medir ansiedade em gestantes, hoje são usados instrumentos adaptados, podendo gerar resultados de falsos positivos. O objetivo deste estudo consistiu em apresentar o desenvolvimento e a validação da Escala de Ansiedade Gestacional (EAG). Para sua elaboração, foram criados 20 itens que, posteriormente, foram submetidos à avaliação de juízes. No processo de validação, foram empregados os testes de Alfa de Cronbach e análise fatorial exploratória. Os resultados indicaram que duas questões da EAG deveriam ser removidas, resultando em um instrumento composto por 18 itens. Esses itens foram validados em dois fatores: o primeiro, denominado "tensão emocional", contendo 11 itens e um Alfa de Cronbach de 0,897; o segundo fator, "angústia", com 7 itens e um Alfa de Cronbach de 0,843. O estudo demonstrou que é possível utilizar a EAG como instrumento para rastreio de ansiedade gestacional.
Referências
Adedinsewo, D. A., Fleming, A. S., Steiner, M., Meaney, M. J., & Girard, A. W. (2013). Maternal anxiety and breastfeeding: findings from the MAVAN (Maternal Adversity, Vulnerability and Neurodevelopment) study. Journal of Human Lactation., 30(1), 102-109. https://journals.sagepub.com/doi/abs/10.1177/0890334413504244 DOI: https://doi.org/10.1177/0890334413504244
Alder, J., Fink, N., Bitzer, J., Hösli, I., & Holzgreve, W. (2007). Depression and anxiety during pregnancy: a risk factor for obstetric, fetal and neonatal outcome? A critical of the literature. J. Matern. Fetal Neonatal Med., 20(3), 189-209. http://informahealthcare.com/doi/abs/10.1080/14767050701209560 DOI: https://doi.org/10.1080/14767050701209560
Alves, A. M., Gonçalves, C.S.F., Martins, M.A., Silva, S.T., Auwerter, T.C., & Zagonel, I.P.S. (2007). Enfermagem e puérperas primigestas: Desvendando o processo de transição ao papel materno. Cogitare Enfermagem, 12(4), 416-427. http://revistas.ufpr.br/cogitare/article/ download/10063/6918 DOI: https://doi.org/10.5380/ce.v12i4.10063
American Psychiatric Association. (2014). Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais: DSM-5. (5a ed.). Artmed.
Araújo, D. M. R., Pacheco, A. H. R. N., Pimenta, A. M., & Kac, G. (2008). Prevalência e fatores associados a sintomas de ansiedade em uma coorte de gestantes atendidas em um centro de saúde do município do Rio de Janeiro. Rev. Bras. Saúde. Mater. Infant., 8(3), 333-340. http://www.scielo.br/pdf/rbsmi/v8n3/a13v8n3.pdf DOI: https://doi.org/10.1590/S1519-38292008000300013
Araújo, D. M. R., Pereira, N. L., & Kac, G. (2007). Ansiedade na gestação, prematuridade e baixo peso ao nascer: uma revisão sistemática da literatura. Cadernos de Saúde Pública, 23(4). https://doi.org/10.1590/S0102-311X2007000400002 DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-311X2007000400002
Arrais, A.R., Araújo, T.C.C., & Schiavo, R.A. (2018). Fatores de risco e proteção associados à depressão pós-parto no pré-natal psicológico. Psicologia Ciência e Profissão, 38(4), 711-729. https://doi.org/10.1590/1982-3703003342016 DOI: https://doi.org/10.1590/1982-3703003342016
Arrais, A.R., Araújo, T.C.C.; Schiavo, R.A. (2019). Depressão e ansiedade gestacionais relacionadas a depressão pós-parto e o papel preventivo do pré-natal psicológico. Revista Psicologia e Saúde, 11(2), 23-34. https://doi.org/10.20435/pssa.v0i0.706 DOI: https://doi.org/10.20435/pssa.v0i0.706
Bansil, P., Kuklina, E. V., Meikle, S. F., Posner, S. F., Kourts, A. P., Ellington, S.R., & Jamieson, D.J. (2010). Maternal and fetal outcomes among women with depression. J. Womens Helth(Larchmt)., 19(2), 229-234. http://online.liebertpub.com/doi/pdf/10.1089/jwh.2009.1387 DOI: https://doi.org/10.1089/jwh.2009.1387
Baptista, M. N., Baptista, A. S. D., Torres, E. C. R. (2006). Associação entre suporte social, depressão e ansiedade em gestantes. PSIC Rev. Psicol., 7(1), 39-48. http://pepsic.bvsalud.org/pdf/psic/v7n1/v7n1a06.pdf
Beltrami, L., Moraes, A.G., Souza, A. P. R. A. (2013). Ansiedade materna puerperal e risco para o desenvolvimento infantil. Distúrb. Comum, 25(2), 229-239.
Bener, A. (2013). Psychological distress among mothers of preterm infants and associated factors: a neglected public health problem. Revista Brasileira de Psiquiatria, 35(3), 231-236. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/24142082 DOI: https://doi.org/10.1590/1516-4446-2012-0821
Breitkopf, C. R., Primeau, L. A., Levine, R. E., Olson, G.L., Wu, Z. H., & Berenson, A.B. (2006). Anxiety symptoms during pregnancy and postpartum. J. Psychosom. Obstet. Gynaecol., 27(3), 157-162. https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/17214450/ DOI: https://doi.org/10.1080/01674820500523521
Brouwers, E. P. M., Van Baar, A. L., Pop, V. J. M. (2001). Maternal anxiety during pregnancy and subsequent infant development. Infant Behav. Dev., 24(1), 95-106. http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0163638301000625 DOI: https://doi.org/10.1016/S0163-6383(01)00062-5
Boarolli, M., Pacheco, T., Ceretta, L. B., Birollo, I. V. B., Amboni, G., & Gomes, K. M (2016). Avaliação de estresse, depressão e ansiedade em um grupo de gestantes cadastradas na estratégia saúde da família do bairro São Sebastião, Críciuma. Revista do Programa de Residência Multiprofissional em Atenção Básica, 3(1). https://www.periodicos.unesc.net/ojs/index.php/prmultiprofissional/article/view/3028
Buss, C., Davis, E. P., Muftuler, L. T., Head, K., & Sandman, C. A. (2010). High pregnancy anxiety during mid-gestation is associated with decreased gray matter density in 6-9-year-old children. Psychoneuroendocrinology, 35(1), 141-153. http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0306453009002388 DOI: https://doi.org/10.1016/j.psyneuen.2009.07.010
Canale, A., & Furlan, M.M.D.P. (2006). Depressão. Arq. Mudi, 10(2), 23-32. https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ArqMudi/article/download/19922/10816
Carvalho,G. D., Fiusa, I. L. S., Carvalho, A. P. S., Oliveira, V. J. (2023). Relação entre COVID-19 e ansiedade e depressão no período gestacional. Revista Eletrônica Acervo em Saúde, 23(2), e11951. https://doi.org/10.25248/reas.e11951.2023 DOI: https://doi.org/10.25248/reas.e11951.2023
Chvatal, V. L. S., Vasconcelos, J. F. J., Rivoredo, C. R. S., & Turato, E. R. (2017). Mecanismo de defesa utilizados por adolescentes com bebês prematuros em UTI Neonatal. Paidéia, 27(suppl.1), 430-438. https://doi.org/10.1590/1982-432727s1201708 DOI: https://doi.org/10.1590/1982-432727s1201708
Clark, L. A., & Watson, D. (1991). Tripartite model of anxiety and depression: Psychometric evidence and taxonomic implications. Journal of Abnormal Psychology, 100(3), 316–336. https://doi.org/10.1037/0021-843X.100.3.316 DOI: https://doi.org/10.1037//0021-843X.100.3.316
Coelho, H. F., Murray, L., Royal-Lawson, M., & Cooper, P. J. (2011). Antenatal anxiety disorder as a predictor of postnatal depression: a longitudinal study. J. Affect Didord., 129(1-3), 348-353, 2011. http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0165032710005227 DOI: https://doi.org/10.1016/j.jad.2010.08.002
Conde, A., & Figueiredo, B. (2003). Ansiedade na gravidez: fatores de risco e implicações para a saúde e bem-estar da mãe. Rev. Psiquiatr. Clín., 24(3), 197-209.
Faisal-Cury, A., & Menezes, P. R. (2006). Ansiedade no puerpério: prevalência e fatores de risco. Rev. Bras. Ginecol. Obstet., 28(3), 171-178. http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S010072032006000300006&script=sci_arttext DOI: https://doi.org/10.1590/S0100-72032006000300006
Faisal-Cury, A., & Menezes, P. (2007). Prevalence of anxiety and depression during pregnancy in a private setting sample. Arch. Womens Ment Health, 10, 25-32. https://search.proquest.com/openview/385b952e5bbf97dca077f4c234630f5d/1?pq-origsite=gscholar&cbl=32254 DOI: https://doi.org/10.1007/s00737-006-0164-6
Faisal-Cury, A., Araya, R., Zugaib, M., & Menezes, P. R. (2010). Common mental disorders during pregnancy and adverse obstetric outcomes. J. Psychosom. Obstet Gynaecol., 31(4), 22-235. DOI: https://doi.org/10.3109/0167482X.2010.512404
Fernandes, A. C. F., Alves, A. K. D., Mendes, A. F. G., Costa, L. F., Furtado, R. S., Assis, I. B., & Maciel, D. S. A. (2019). Efeitos da drenagem linfática em gestantes com doenças hipertensivas: revisão da literatura. Revista Saúde em Foco, 11. https://portal.unisepe.com.br/unifia/wp-content/uploads/sites/10001/2019/02/014_EFEITOS-DA-DRENAGEM-LINF%C3%81TICA-EM-GESTANTES-COM-DOEN%C3%87AS-HIPERTENSIVAS.pdf
Galvão, L. L. L. F., Farias, M. C. S., Azevedo, P. R. M., Vilar, M. J. P., & Azevedo, G. D. (2007). Prevalência de transtornos mentais comuns e avaliação da qualidade de vida no climatério. Rev. Assoc. Med. Bras., 53(5), 414-420. https://doi.org/10.1590/S0104-42302007000500017 DOI: https://doi.org/10.1590/S0104-42302007000500017
Graeff, F. G. (2007). Ansiedade, pânico e o eixo hipotálamo-pituitária-adrenal. Revista Brasileira de Psiquiatria, 29(sup.01), s3-s6. https://doi.org/10.1590/S1516-44462007000500002 DOI: https://doi.org/10.1590/S1516-44462007000500002
Gunning, M. D., Denison, F. C., Stockley, C. J., Ho, S. P., Sandhu, H. K., & Reynolds, R. M. (2008). Assessing maternal anxiety in pregnancy with the State‐Trait AnxietyInventory (STAI): issues of validity, location and participation. Journal Reproductive and Infant Psychology, 28(3), 266-273. https://doi.org/10.1080/02646830903487300 DOI: https://doi.org/10.1080/02646830903487300
Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. (1996, 21 de dezembro). Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Presidência da República. https://www.geledes.org.br/wp-content/uploads/2009/04/lei_diretrizes.pdf
Lopes, R. C. S., Vivian, A. G., Oliveira, D. S., Pereira, C. R. R. & Piccinini, C. A. (2012). Desafios para a maternidade decorrentes da gestação e do nascimento do segundo filho. In C.A PiccininI & P. Alvarenga (Eds.), Maternidade e paternidade: A parentalidade em diferentes contextos. (pp. 295-318). Casa do Psicólogo.
Lopes, C. S., Abreu, G. A., Santos, D. F., Menezes, P. R., Carvalho, K. M. B., Cunha, C. F., Vasconcellos, M. T. L., Bloch, K. V., & Szklo, M. (2016). ERICA: prevalência de transtornos mentais comuns em adolescentes brasileiros. Revista de Saúde Pública, 50(suppl. 1), 1-9s. https://doi.org/10.1590/S01518-8787.2016050006690 DOI: https://doi.org/10.1590/s01518-8787.2016050006690
Lucchese, R., & Lemos, M. F. (2017). Fatores associados a probabilidade de transtorno mental comum em gestantes: estudo transversal. Esc. Anna Nery, 21(3), e20160094. https://doi.org/10.1590/2177-9465-EAN-2016-0094 DOI: https://doi.org/10.1590/2177-9465-ean-2016-0094
Maciel, L. M. Z., & Magalhães, P. K. R. (2008). Tireoide e Gravidez. Arq. Bras. Endocronol. Metab., 52(7), 1084-10-95. https://doi.org/10.1590/S0004-27302008000700004 DOI: https://doi.org/10.1590/S0004-27302008000700004
Maia, I. J. F., Marrone, L. C. P., & Martins, M. I. M. (2022). Comparison between the quality of life, anxiety and depression of pregnant women who live in rural and urban area in a municipatily in the Brazilian Amazon. Research, Society and Development., 11(1), e31311124758. https://doi.org/10.33448/rsd-v11i1.24758 DOI: https://doi.org/10.56238/colleinternhealthscienv1-013
Maldonado, M.T. (2017). Psicologia da gravidez: gestando pessoas para uma sociedade melhor. Ideias & Letras.
Murray, L., Halligan, S. E., & Cooper, P. (2010). Effects of postnatal depression on motherinfant interactions and child development. In G. Bremner & T. Wachs (Eds.), The Wiley-Blackwell handbook of infant development (pp.192-220). Wiley. DOI: https://doi.org/10.1002/9781444327588.ch8
Nomura, R. M. Y., Ubina, A. C. F., Tavares, I. P., Costa, M. L., Opperman, M. L. R., Brock, M. F., ... & Ruano, R. (2021). Increased risk for maternal anxiety during the COVID-19 outbrak in Brazil among pregnant women wuthout comorbidities. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, 43(12), 932-939. https://doi.org/10.1055/s-0041-1740234 DOI: https://doi.org/10.1055/s-0041-1740234
O’Connor, T.G. (2003). Maternal antenatal anxiety and behavioural/emotional problems in children: a test of a programming hypothesis. J. Child Psychol. Psychiatry, 44(7), 1025-1036. http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/14697610.00187/pdf DOI: https://doi.org/10.1111/1469-7610.00187
Pais-Ribeiro, J. L., Honrado, A., & Leal, I. (2004). Contribuição para o estudo da adaptação portuguesa das escalas de ansiedade, depressão e estresse (EADS) de 21 itens de Lovibond e Lovibond. Psicologia, Saúde & Doença, 5(2), 229-239. https://repositorio.ispa.pt/bitstream/10400.12/1058/1/PSD%202004%205%282%29%20229-239.pdf
Paz, M. M. S., Diniz, R. M. C., Almeida, M. O., Cabral, N. O., Assis, T. J. C. F., Sena, M. F., Pontes, V. A., Borges, N. M. S., & Mendes, C. K. T. T. (2022). Analysis of the anxiety level in high-risk pregnancy based on the Beck Anxiety Inventory. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil, 22(4), 1015-1023. https://doi.org/10.1590/1806-9304202200040016 DOI: https://doi.org/10.1590/1806-9304202200040016
Pereira, V. C. L. S., Santos, A. F., & Severo, M. E. V. (2017). Ansiedade em mulheres no período gestacional. Revista de Saúde Nova Esperança, 15(1), 80-91. https://revista.facene.com.br/index.php/revistane/article/view/58
Ross, L. E., Evans, S. G., Sellers, E. M., & Romach, M. K. (2003). Measurement issues in postpartum depression part 1: anxiety as a feature of postpartum depression. Archives of Women's Mental Health, 6(1), 51-57. http://link.springer.com/article/10.1007/s00737-002-0155-1 DOI: https://doi.org/10.1007/s00737-002-0155-1
Santos, M. E. A., Calheiros, M. S., & Silva, L. K. B. (2021). Transtornos mentais na gestação: revisão integrativa. Educação para o Desenvolvimento Socioeconômico., 6(2), 2382–2394. https://doi.org/10.17648/diversitas-journal-v6i2-1355 DOI: https://doi.org/10.17648/diversitas-journal-v6i2-1355
Schiavo, R. A., Rodrigues, O. M. P. R., & Perosa, G. B. (2018). Variáveis associadas à ansiedade gestacional em primigestas e multigestas. Tends in Psychology., 26(4), 2091-2104. http://www.scielo.br/pdf/tpsy/v26n4/2358-1883-tpsy-26-04-2091.pdf DOI: https://doi.org/10.9788/TP2018.4-14Pt
Schiavo, R. A., & Perosa, G. B. (2020). Child development, maternal depression and associated factors: a longitudinal study. Paidéia, 30, e3012. https://doi.org/10.1590/1982-4327e3012 DOI: https://doi.org/10.1590/1982-4327e3012
Schiavo, R. A., & Castro, J. C. B. (2020). Alterações emocionais em gestantes em período de Pandemia COVID-19. MaterOnline. https://materonline.com.br/ebook/pandemia/
Schiavo, R. A., Rodrigues, O. M. P. R., Santos, J. S., Campos, B. C., Nascimento, L. M. B., & Dornelas, L. M. C. S. (2021). Saúde emocional materna e prematuridade: influência sobre o desenvolvimento de bebês aos três meses. Pensando Famílias, 25(2), 98-113. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-494X2021000200008
Schiavo, R. A., & Brancaglion, M. Y. M. (2021). Instrumento de rastreio para sintomas de ansiedade gestacional – IRSAG. Brazilian Journal of Health Review, 4(4), 16885-16904. https://doi.org/10.34119/bjhrv4n4-198 DOI: https://doi.org/10.34119/bjhrv4n4-198
Schiavo, R. A. (2022). Ansiedade e estresse gestacional durante e entre pandemias (H1N1 e COVID-19). In J. Klauss. (Ed.), Psicologia & Saúde: pesquisa, aplicações e estudos interdisciplinares (pp.51-67). Científica Digital. https://doi.org/10.37885/220609167 DOI: https://doi.org/10.37885/220609167
Schmidt, E. B., & Argimon, I. I. L. (2009). Vinculação da gestante e apego materno fetal. Paidéia, 19(43), 211-220. https://doi.org/10.1590/S0103-863X2009000200009 DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-863X2009000200009
Severo, M. E. V., Santos, A. F., Pereira, V. C. L. S. (2017). Ansiedade em mulheres no período gestacional. Rev. Ciênc. Saúde Nova Esperança, 15(1), 79-89. http://www.facene.com.br/wp-content/uploads/2010/11/Ansiedade-em-mulheres-v15.1.7.pdf
Shea, A. K., Streiner, D. L., Fleming, A., Kamath, M. V., Broad, K., & Steiner, M. (2007). The effect of depression, anxiety and early life trauma on the cortisol awakening response during pregnancy: preliminary results. Psychoneuroendocrinology, 32(8-10), 1013-1020. https://doi.org/10.1016/j.psyneuen.2007.07.006 DOI: https://doi.org/10.1016/j.psyneuen.2007.07.006
Silva, A. M., Toledo, L. A. F., Souza, M. M. B., & Chiarani, M. (2019). Nível de ansiedade em acadêmicos concluintes de graduação da faculdade FASIPE. Rev. Cient. Comum., Gestão e Psicologia Fac. Fasipe Sinop/MT, 1(2), 59-72. http://104.207.146.252:3000/index.php/RCCGestaoPsico/article/view/86/92
Silva, M.M.J., Nogueira, D.A., Clapis, M.J., & Leite, E.P.R.C. (2017). Anxiety in pregnancy: prevalence and associated factors. Rev. Esc. Enferm. USP, 51, e03253. https://doi.org/10.1590/S1980-220X2016048003253 DOI: https://doi.org/10.1590/s1980-220x2016048003253
Silva, S.A., Zanon, R.B., & Pereira, V.A. (2022). Escala de depressão, ansiedade e estresse (EDAE-21): propriedades psicométricas em gestantes brasileiras. Psicologia: Teoria e Prática, 24(2), ePTPPA13525. https://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/ptp/article/view/13525/11441 DOI: https://doi.org/10.5935/1980-6906/ePTPPA13525.pt
Simas, F. B., Souza, L. V., & Scorsolini-Comim, F. (2013). Significados da gravidez e da maternidade: Discursos de primíparas e multíparas. Revista Psicologia: Teoria e Prática, 15(1), 19-34. http://pepsic.bvsalud.org/pdf/ptp/v15n1/02.pdf
Siqueira Neto, L.H.T., Silveira, E.F., Avossi, G.A., & Périco, E. (2020). Perfil sociodemográfico e gestacional de gestantes de um município da Amazônia Brasileira. Brazilian Journal of Development., 6(10), 82253–82269. https://doi.org/10.34117/bjdv6n10-598 DOI: https://doi.org/10.34117/bjdv6n10-598
Soifer, R. (1980). Psicologia da gravidez, parto e puerpério. Artes Médicas.
Souza, A. C., Alexandre, N. M. C., & Guirardello, E. D. (2017). Propriedades psicométricas na avaliação de instrumentos: avaliação da confiabilidade e da validade. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 26(3),649-659. https://doi.org/10.5123/S1679-49742017000300022 DOI: https://doi.org/10.5123/S1679-49742017000300022
Steen, M., & Francisco, A.A. (2019). Bem-estar e saúde mental materna. Acta Paul. Enferm., 32(4), 3-6. https://doi.org/10.1590/1982-0194201900049 DOI: https://doi.org/10.1590/1982-0194201900049
Trombetta, J. B., Traebert, J., Nunes, R. D., & Freschi, L. D. (2019). Fatores associados à qualidade de vida em gestantes de alto risco. Arquivos Catarinenses de Medicina, 48(4), 75–87. https://revista.acm.org.br/index.php/arquivos/article/view/536
Vasconcelos, L. (2009). Impacto da má formação fetal: enfrentamento e indicadores afetivos da gestante [Dissertação de Mestrado]. Universidade de São Paulo.
Vinuto, J. (2014). A amostragem em bola de neve na pesquisa qualitativa: um debate em aberto. Temáticas, 22(44), 203-220. https://doi.org/10.20396/tematicas.v22i44.10977 DOI: https://doi.org/10.20396/tematicas.v22i44.10977

Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2023 Rafaela de Almeida Schiavo

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Os autores concordam com os seguintes termos da PLURAL – Revista de Psicologia UNESP Bauru:
Os artigos enviados devem ser originais e serão publicados pela primeira vez pela Revista Plural, mas os autores manterão os direitos autorais. O trabalho será simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution CC-By 4.0 Internacional para permitir o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e primeira publicação por essa revista.
Existe autorização para os autores assumirem contratos adicionais separadamente, exemplo, publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro, contanto que esteja discriminado e registrado tanto o reconhecimento de autoria como o de publicação inicial nessa revista.
Existe a permissão e o estímulo para os autores publicarem e distribuírem seu trabalho online em repositórios institucionais (pré-prints) ou na sua página pessoal.