COLECTIVOS DE PSICOANALISTAS

DENTRO Y FUERA DE LOS MOVIMIENTOS SOCIALES

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.59099/prpub.2024.74

Palabras clave:

Psicoanálisis; Participación política; Colectivos; Clínicas Gratuitas; Común

Resumen

Este artículo tiene como objetivo analizar la emergencia plural de colectivos de psicoanalistas en Brasil desde 2012 en adelante. Nos enfocamos en entrelazar estos colectivos con los clamores políticos del período, específicamente las formas de participación política. Entendemos que estos colectivos son acciones que involucran el psicoanálisis, su práctica clínica y formación, junto con el activismo político y varios territorios. En primer lugar, delineamos el conjunto de estos colectivos, manteniendo sus bordas imprecisas, ya que entendemos que sus características se basan en lo común instituido como práctica. Luego, retomamos las manifestaciones de junio de 2013, destacando allí la emergencia de estilos de activismo y las contradicciones derivadas del "sentimiento antisistema", en medio del ascenso de discursos reaccionarios. Por último, relacionamos los colectivos con una década de políticas de redistribución del ingreso y de inclusión en la educación, cuyos resultados se produjeron junto con la precarización en el mundo del trabajo.

Biografía del autor/a

Ivan Ramos Estevão, Universidade de São Paulo - USP

 Psicanalista. Professor Doutor da Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH-USP) e da Pós-Graduação em Psicologia Clínica do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (IP- USP). Membro da Escola de Psicanálise dos Fóruns do Campo Lacaniano (EPFCL) e membro da Internacional dos Fóruns do Campo Lacaniano (IF-EPFCL). Coordenador do Laboratório de Psicanálise, Política e Sociedade da USP. Publicou os livros "A teoria freudiana do complexo de Édipo" (Escuta, 2017) e "O complexo de Édipo " (Aller, 2021)

Augusto Ribeiro Coaracy Neto, Universidade de São Paulo - USP

Doutorando no Departamento de Psicologia Clínica da USP, mestre em psicologia social na PUC/SP, coordenador e docente no Instituto Gerar de Psicanálise. É atuante em coletivos clínicos e de formação em psicanálise (Psicanálise na Praça Roosevelt, Mutabis).

Citas

Abílio, L. C. (2020). Uberização: a Era do Trabalhador Just-in-time. Revista Estudos Avançados, 34(98), 111–126. https://doi.org/10.1590/s0103-4014.2020.3498.008 DOI: https://doi.org/10.1590/s0103-4014.2020.3498.008

Ab'saber T. A. (2020). Clínica Aberta e o Analista Grupo: suas transferências e o comum. Revista Lationamericana de Psicopatologia Fundamental, 24(4), 501-511. https://doi.org/10.1590/1415-4714.2021v24n4p501.1 DOI: https://doi.org/10.1590/1415-4714.2021v24n4p501.1

Alonso, A. (2023). Treze. A Política de Rua de Lula a Dilma. Companhia das Letras.

Altman, B., & Carlotto, M. (2023). Apresentação. In B. Altman & M. Carlotto, Junho de 2013: a rebelião fantasma. Boitempo.

Alves Lima, R. (2019). Clínicas Públicas nos Primórdios da Psicanálise: uma Introdução. Revista Teoria y Crítica de la Psicologia, 12, 291-314. https://www.teocripsi.com/ojs/index.php/TCP/article/view/292

Broide, J. Prefácio. (2019). In E. A. Danto, As Clínicas Públicas de Freud: Psicanálise e Justiça Social. Perspectiva.

Camarão, P. (2023). As clínicas sociais de psicologia e psicanálise de 2017 – 2022. Discursos e narrativas. [Qualificação de mestrado não publicada], Instituto de Psicologia, Universidade de São Paulo.

Coletivo Psicanálise na Praça Roosevelt. (2023). Zine Coletivo Psicanálise na Praça Roosevelt. In Coleção Clínicas de Borda. N-1.

Coletivo Margem Psicanálise (2023). Zine Coletivo Margem Psicanálise. In Coleção Clínicas de Borda. N-1.

Conselho Federal de Psicologia (2022). Censo psicologia volume 1. CFP.

Danto, E. A. (2019). As Clínicas Públicas de Freud. Psicanálise e Justiça Social. Perspectiva.

Dos Santos, K. Y. P. (2019). Por um fio: Uma Escuta das Diásporas Pulsionais. Caligraphie.

Dunker, C. I. L. (2023) Prefácio. Uma História do Porvir. In F. Gabarron-Garcia, Uma História da psicanálise popular. Ubu.

Freud, S. (2015). Moral sexual "cultural" e o nervosismo moderno. In Obras Completas (Vol. 8, Paulo Cézar de Souza, trad.). Companhia das Letras. (originalmente publicado em 1908)

Freud, S. (2010). Caminhos da terapia psicanalítica. In História de uma Neurose Infantil: "o homem dos lobos": além do princípio do prazer e outros textos (1917-1920). Companhia das Letras. (originalmente publicado em 1919)

Guimarães, D. (2020a). Convite à prática pública de psicanálise. In Portal Outras Palavras: Jornalismo de Profundidade e Póscapitalismo. https://outraspalavras.net/alemdamercadoria/convite-a-pratica-publica-de-psicanalise/

Guimarães, D. (2020b) A proposta singular da Perifanálise. In Portal Outras Palavras: Jornalismo de Profundidade e Póscapitalismo. https://outraspalavras.net/cidadesemtranse/a-proposta-singular-perifanalise/

Guimarães, T., & Jardim, R. M. M. (2022). Uma tarefa política para a psicanálise brasileira. In C. L. I. Dunker, H. Maia & J. Manoel (Orgs.), Marxismo, Psicanálise e Revolução. Lavrapalavra.

Lacan, J. (2001). Proposição de 9 de outubro de 1967. In J. Lacan, Outros Escritos. Jorge Zahar.

Lourau, R. (2004). O instituinte contra o instituído. In S. Altoé (Org.), René Lourau - Analista Institucional em Tempo Integral. Hucitec.

Monteiro, L. (2023) A premência do transporte. In Junho de 2013: a rebelião fantasma. Boitempo.

Moura, C. (2022). Sociologia do Negro Brasileiro. Perspectiva.

Nunes, P. (2023). Sobre junho de 2013 e o movimento negro brasileiro contemporâneo. In B. Altman & M. Carlotto. Junho de 2013: a rebelião fantasma. Boitempo.

Rolnik, R; Andres, R. (2023). Desculpem o transtorno, é sobre a caixa preta das cidades. In B. Altman & M. Carlotto, Junho de 2013: a rebelião fantasma. Boitempo.

Rousseff, D. (2023). Prólogo. In B. Altman & M. Carlotto, Junho de 2013: a rebelião fantasma. Boitempo.

Safatle, V. (2021). A Economia é a continuação da psicologia por outros meios: sofrimento psíquico e neoliberalismo como economia moral. In V. Safatle, N. Silva Júnior & C. Dunker (Orgs.), Neoliberalismo como gestão do sofrimento psíquico (pp. 17-45). Autêntica.

Safatle, V. (2020). Maneiras de transformar mundos: Lacan, política e emancipação. Autêntica.

Sousa, N.S. (2021) Tornar-se Negro. Jorge Zahar.

Sousa, J. L. S., & Magalhães, M. P. (2023). Escuta Ético Política na (Trans)formação de analistas periféricos. Revista Humanidades e Inovação, 10(4), 291-302. https://revista.unitins.br/index.php/humanidadeseinovacao/article/view/8618

Publicado

19-11-2024

Cómo citar

Estevão, I. R., & Coaracy Neto, A. R. (2024). COLECTIVOS DE PSICOANALISTAS: DENTRO Y FUERA DE LOS MOVIMIENTOS SOCIALES. PLURAL - Revista De Psicología UNESP Bauru, 4, e024p06. https://doi.org/10.59099/prpub.2024.74