COLECTIVOS DE PSICOANALISTAS
DENTRO Y FUERA DE LOS MOVIMIENTOS SOCIALES
DOI:
https://doi.org/10.59099/prpub.2024.74Palabras clave:
Psicoanálisis; Participación política; Colectivos; Clínicas Gratuitas; ComúnResumen
Este artículo tiene como objetivo analizar la emergencia plural de colectivos de psicoanalistas en Brasil desde 2012 en adelante. Nos enfocamos en entrelazar estos colectivos con los clamores políticos del período, específicamente las formas de participación política. Entendemos que estos colectivos son acciones que involucran el psicoanálisis, su práctica clínica y formación, junto con el activismo político y varios territorios. En primer lugar, delineamos el conjunto de estos colectivos, manteniendo sus bordas imprecisas, ya que entendemos que sus características se basan en lo común instituido como práctica. Luego, retomamos las manifestaciones de junio de 2013, destacando allí la emergencia de estilos de activismo y las contradicciones derivadas del "sentimiento antisistema", en medio del ascenso de discursos reaccionarios. Por último, relacionamos los colectivos con una década de políticas de redistribución del ingreso y de inclusión en la educación, cuyos resultados se produjeron junto con la precarización en el mundo del trabajo.
Citas
Abílio, L. C. (2020). Uberização: a Era do Trabalhador Just-in-time. Revista Estudos Avançados, 34(98), 111–126. https://doi.org/10.1590/s0103-4014.2020.3498.008 DOI: https://doi.org/10.1590/s0103-4014.2020.3498.008
Ab'saber T. A. (2020). Clínica Aberta e o Analista Grupo: suas transferências e o comum. Revista Lationamericana de Psicopatologia Fundamental, 24(4), 501-511. https://doi.org/10.1590/1415-4714.2021v24n4p501.1 DOI: https://doi.org/10.1590/1415-4714.2021v24n4p501.1
Alonso, A. (2023). Treze. A Política de Rua de Lula a Dilma. Companhia das Letras.
Altman, B., & Carlotto, M. (2023). Apresentação. In B. Altman & M. Carlotto, Junho de 2013: a rebelião fantasma. Boitempo.
Alves Lima, R. (2019). Clínicas Públicas nos Primórdios da Psicanálise: uma Introdução. Revista Teoria y Crítica de la Psicologia, 12, 291-314. https://www.teocripsi.com/ojs/index.php/TCP/article/view/292
Broide, J. Prefácio. (2019). In E. A. Danto, As Clínicas Públicas de Freud: Psicanálise e Justiça Social. Perspectiva.
Camarão, P. (2023). As clínicas sociais de psicologia e psicanálise de 2017 – 2022. Discursos e narrativas. [Qualificação de mestrado não publicada], Instituto de Psicologia, Universidade de São Paulo.
Coletivo Psicanálise na Praça Roosevelt. (2023). Zine Coletivo Psicanálise na Praça Roosevelt. In Coleção Clínicas de Borda. N-1.
Coletivo Margem Psicanálise (2023). Zine Coletivo Margem Psicanálise. In Coleção Clínicas de Borda. N-1.
Conselho Federal de Psicologia (2022). Censo psicologia volume 1. CFP.
Danto, E. A. (2019). As Clínicas Públicas de Freud. Psicanálise e Justiça Social. Perspectiva.
Dos Santos, K. Y. P. (2019). Por um fio: Uma Escuta das Diásporas Pulsionais. Caligraphie.
Dunker, C. I. L. (2023) Prefácio. Uma História do Porvir. In F. Gabarron-Garcia, Uma História da psicanálise popular. Ubu.
Freud, S. (2015). Moral sexual "cultural" e o nervosismo moderno. In Obras Completas (Vol. 8, Paulo Cézar de Souza, trad.). Companhia das Letras. (originalmente publicado em 1908)
Freud, S. (2010). Caminhos da terapia psicanalítica. In História de uma Neurose Infantil: "o homem dos lobos": além do princípio do prazer e outros textos (1917-1920). Companhia das Letras. (originalmente publicado em 1919)
Guimarães, D. (2020a). Convite à prática pública de psicanálise. In Portal Outras Palavras: Jornalismo de Profundidade e Póscapitalismo. https://outraspalavras.net/alemdamercadoria/convite-a-pratica-publica-de-psicanalise/
Guimarães, D. (2020b) A proposta singular da Perifanálise. In Portal Outras Palavras: Jornalismo de Profundidade e Póscapitalismo. https://outraspalavras.net/cidadesemtranse/a-proposta-singular-perifanalise/
Guimarães, T., & Jardim, R. M. M. (2022). Uma tarefa política para a psicanálise brasileira. In C. L. I. Dunker, H. Maia & J. Manoel (Orgs.), Marxismo, Psicanálise e Revolução. Lavrapalavra.
Lacan, J. (2001). Proposição de 9 de outubro de 1967. In J. Lacan, Outros Escritos. Jorge Zahar.
Lourau, R. (2004). O instituinte contra o instituído. In S. Altoé (Org.), René Lourau - Analista Institucional em Tempo Integral. Hucitec.
Monteiro, L. (2023) A premência do transporte. In Junho de 2013: a rebelião fantasma. Boitempo.
Moura, C. (2022). Sociologia do Negro Brasileiro. Perspectiva.
Nunes, P. (2023). Sobre junho de 2013 e o movimento negro brasileiro contemporâneo. In B. Altman & M. Carlotto. Junho de 2013: a rebelião fantasma. Boitempo.
Rolnik, R; Andres, R. (2023). Desculpem o transtorno, é sobre a caixa preta das cidades. In B. Altman & M. Carlotto, Junho de 2013: a rebelião fantasma. Boitempo.
Rousseff, D. (2023). Prólogo. In B. Altman & M. Carlotto, Junho de 2013: a rebelião fantasma. Boitempo.
Safatle, V. (2021). A Economia é a continuação da psicologia por outros meios: sofrimento psíquico e neoliberalismo como economia moral. In V. Safatle, N. Silva Júnior & C. Dunker (Orgs.), Neoliberalismo como gestão do sofrimento psíquico (pp. 17-45). Autêntica.
Safatle, V. (2020). Maneiras de transformar mundos: Lacan, política e emancipação. Autêntica.
Sousa, N.S. (2021) Tornar-se Negro. Jorge Zahar.
Sousa, J. L. S., & Magalhães, M. P. (2023). Escuta Ético Política na (Trans)formação de analistas periféricos. Revista Humanidades e Inovação, 10(4), 291-302. https://revista.unitins.br/index.php/humanidadeseinovacao/article/view/8618

Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Ivan Ramos Estevan, Augusto Ribeiro Coaracy Neto

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores aceptan los siguientes términos de PLURAL - Revista de Psicologia UNESP Bauru:
Los artículos enviados deben ser originales y serán publicados por primera vez por la Revista Plural, pero los autores conservarán los derechos de autor. El trabajo será simultáneamente licenciado bajo la Creative Commons Attribution CC-By 4.0 International Licence para permitir que el trabajo sea compartido con reconocimiento de autoría y primera publicación por esta revista.
Los autores están autorizados a celebrar contratos adicionales por separado, por ejemplo, para publicar en un repositorio institucional o como capítulo de libro, siempre que se detallen y registren tanto el reconocimiento de la autoría como la publicación inicial en esta revista.
Se autoriza y anima a los autores a publicar y distribuir sus trabajos en línea en repositorios institucionales (preprints) o en su sitio web personal.