pago en clínicas públicas de psicoanálisis
una discusión histórica
DOI:
https://doi.org/10.59099/prpub.2024.81Palabras clave:
Psicoanálisis, clinicas publicas, pago, gratuidad, valor socialResumen
Problematizamos la cuestión de la gratuidad en relación a la dimensión del pago en las clínicas públicas de psicoanálisis. Analizamos dos momentos históricos distintos: la experiencia de las Clínicas Gratuitas promovidas por Freud entre 1918-1938 y el auge de las clínicas psicoanalíticas públicas brasileñas, a partir de 2016. Descrebemos e identificamos sus elementos de análisis en dos publicaciones, el libro de Elizabeth Danto y la colección editorial brasileña de fanzines de las clínicas de borde. Desde la perspectiva del psicoanalista, implica su presencia como trabajador y explica los circuitos alternativos de pago creados en las dos situaciones. Desde la perspectiva del analizando, introduce la dimensión del más del goce en el síntoma, problematizando cómo la cuestión de clase atraviesa la perspectiva del pago en cuanto a la dimensión pulsional. Concluye que es necesario avanzar teóricamente en el análisis de la cuestión del pago en la teoría clínica psicoanalítica.
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