REDES DE SALUD VIVAS ANTE LAS MATERNIDADES SECUESTRADAS
DOI:
https://doi.org/10.59099/prpub.2024.64Palabras clave:
Maternidad, Cuidado, Drogas, Violencia del estado, Redes de saludResumen
En este texto discutimos la producción de redes de salud como estrategia para afrontar la intolerable retirada de los bebés, más específicamente de aquellas mujeres que viven en la calle y/o consumidoras de drogas, que tienen sus derechos restringidos, como el de verlos o tener información de la ubicación institucional de sus hijos. Con el objetivo de comprender la operación, la que llamamos secuestro, idealizamos, mediante entrevistas, las rutas de mujeres consumidoras de drogas que luchan para recuperar o rehacer la historia de sus hijos, así como las acciones de los profesionistas que construyeran estrategias para afrontar tales violaciones. Teniendo como hilo conductor dos historias que se entrelazan, en la ciudad de Belo Horizonte: la de una madre y de una doctora pediatra, resaltamos: lo desmentido, como modo de operar los secuestros y las configuraciones de “redes vivas” como camino al cuidado en contestación a la “red fría” de violencia por parte del estado.
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